Engenheiros e Engenheiras Sanitaristas desempenham um papel vital na construção de um futuro sustentável, garantindo acesso a serviços essenciais de saneamento e promovendo o desenvolvimento social e econômico.

Por isso, para lembrar esse dia, falamos com Bianca Goetzinger, Engenharia Sanitarista do Grupo Avistar Engenharia. Goeztinger atualmente é supervisora de uma grande obra de saneamento na região de Florianópolis/ SC.


Qual o papel do engenheiro sanitarista na sociedade?
O engenheiro sanitarista atua em duas frentes fundamentais: social e ambiental. Ele promove a saúde pública, garantindo que a população tenha acesso a serviços de saneamento básico como distribuição de água potável, tratamento de água e esgoto, drenagem e manejo de resíduos sólidos.

Quais são as principais responsabilidades e desafios ?
Planejamento e a execução de sistemas de saneamento, assim como a gestão de resíduos e a proteção dos recursos hídricos. E Um dos maiores desafios é a falta de infraestrutura em muitas áreas.

Quais habilidades e conhecimentos são essenciais para um engenheiro sanitarista?
Esse profissional precisa ter um bom conhecimento técnico em áreas como hidráulica, hidrologia, química, biologia e legislação ambiental. Além disso ter forte capacidade de análise e resolução de problemas.

Quais são os impactos positivos do trabalho deles nas localidades onde atuam?
O trabalho dos engenheiros sanitaristas está diretamente ligado ao desenvolvimento das cidades e à melhoria da qualidade de vida das comunidades.

Quais são os principais projetos desenvolvidos pelo Grupo Avistar Engenharia na área de engenharia sanitária?
Posso citar a supervisão e gestão ambiental das obras da ETE Insular. O programa de gerenciamento de resíduos sólidos e de construção civil adotou medidas para a segregação, armazenamento e destinação adequada dos materiais. Desde o início das obras, mais de 99% do volume de resíduos sólidos produzidos foram desviados de aterros sanitários e encaminhados para tratamento adequado. Aproximadamente 34% dos resíduos gerados foram reciclados ou reaproveitados, enquanto 65,91% passaram por tratamento de efluentes. São números muito importantes.

 

Fonte: Ascom

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